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Paroquia de Santo Antonio dos Cavaleiros
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Programa Pastoral Paroquial

Ano pastoral 2019-20

OBJECTIVO GERAL:


“Fazer da Igreja uma rede de relações fraternas”
(2017-2020)

Objetivo 2019-20:
“Com Cristo, sair ao encontro de todas as periferias”

 

Apresentação

“Sair Cristo ao encontro de todas as Periferias” é o lema do nosso Patriarcado que nos guiará ao longo deste Ano Pastoral de 2019-2020.
Este lema vem na sequência dos dois anos anterior em que fomos convidados a ir ao encontro com Cristo na Palavra onde se alimenta a Fé (2017-2018) e à celebração da Fé na Liturgia (2018-2019). É uma unidade de três anos em que as comunidades são chamadas a fazer a receção da Constituição Sinodal de Lisboa de 2016.
Além do cumprimento deste objetivo, procuraremos trazer para a nossa vida a preparação das Jornadas Mundiais da Juventude de 2022, com iniciativas, em particular, na Catequese e na Pastoral Juvenil.
Na nossa paróquia, daremos inicio a um esforço comum de recolha de fundos para a Remodelação e Renovação da estrutura da Igreja Paroquial!
No programa pastoral que tendes em mão, podereis encontrar a Carta do nosso Patriarca para este ano pastoral; as sugestões que o Departamento da Pastoral Sócio Caritativa do Patriarcado nos propõe; os objetivos decorrentes do Conselho Pastoral e de cada sector, grupo e movimento em particular; e, na parte final, o calendário da paróquia para 2019-2020.
Que esta caminhada que iniciamos produza muitos frutos sobretudo no âmbito da Caridade Cristã. Como refere o nosso Patriarca, não se trata de fazer muitas mais coisas, mas trata-se de “fazer o que já fazemos com espírito mais evangélico e missionário!”
O Papa Bento XVI, a partir do ícone do Bom Samaritano, referiu que a caridade cristã é “imediata, independente e gratuita!”. Que assim seja a nossa Caridade!

O pároco

 

Carta aos diocesanos de Lisboa, no início do ano pastoral 2019-2020
Dom Manuel Clemente, Patriarca de Lisboa

Caríssimos diocesanos

Como tem acontecido, volto a escrever-vos no começo do novo ano pastoral. Creio que ajudará a precisar o que faremos em conjunto, além das múltiplas iniciativas pessoais e comunitárias. 
1. - Sair com Cristo ao encontro de todas as periferias!
Entramos na última etapa da receção sistemática da Constituição Sinodal de Lisboa. Mantendo o objetivo de “fazer da Igreja uma rede de relações fraternas” (CSL, 60), para reforçar todos os dinamismos e instâncias de participação e corresponsabilidade eclesial, insistimos agora em “sair com Cristo ao encontro de todas as periferias” - onde, aliás, Ele nos espera (cf. CSL, 53)!  
Para não dispersar, retomo o que vos escrevi em julho na apresentação do Programa e Calendário Diocesano 2019/2020: A insistência na ação caritativa há de levar-nos a trabalhar mais e melhor em conjunto para servir quem precisa. Detetar em cada meio aqueles que, estando mais periféricos, mais precisam de ser centralizados na nossa atenção e cuidado é o que procuraremos fazer, atendendo à especificidade sociocultural de cada lugar.  O Departamento da Pastoral Sociocaritativa elaborou uma “proposta de objetivos” de que sublinho três momentos: O Dia da Solicitude (18 de outubro), o Congresso da Pastoral Social (15-16 de maio) e a Semana Vicarial da Caridade, na data a escolher por cada Vigararia. Sobre cada um deles, o Departamento dará indicações e estará disponível. O Dia da Solicitude, em outubro, será um momento de partilha das ações programadas por cada comunidade e instituição sociocaritativa em ordem ao cumprimento deste programa. O Congresso da Pastoral Social, em maio, será o momento de avaliar o que se conseguiu realizar e apurar critérios para o fazer, porventura, melhor no futuro. A Semana Vicarial da Caridade é da organização de cada Vigararia. Trata-se de juntar na ocasião mais propícia as diferentes instituições e iniciativas sociocaritativas da Vigararia numa ação comum em que todos cooperem; dedicar nessa mesma semana algum tempo para a formação dos agentes pastorais desta área; proporcionar-lhes também um tempo de recoleção espiritual motivadora. 

Ao mesmo tempo, avançaremos para o grande horizonte que o Papa Francisco nos abriu: a Jornada Mundial da Juventude. O reforço sociocaritativo que entretanto fizermos será a sua melhor garantia! Tanto mais quanto o tema indicado pelo Papa Francisco para a JMJ 2022 se refere precisamente à Visitação de Nossa Senhora a Santa Isabel, isto é, à evangelização caritativa: “Maria levantou-se e partiu apressadamente” (Lc 1, 39). Entretanto, no próximo Domingo de Ramos, 5 de abril de 2020, receberei, em Roma, os símbolos da Jornada Mundial da Juventude (Cruz e Ícone de Nossa Senhora) que peregrinarão depois pelas Dioceses, preparando-nos também assim para o grande acontecimento.        
Relembro ainda que no próximo Domingo 20 de outubro, Dia Mundial das Missões, culminaremos, em Fátima, o Ano Missionário, que certamente aumentou em muitas comunidades esta dimensão essencial do Evangelho, recebido para partilhar com todos e em toda a parte. Na mesma celebração, às 11 da manhã, também agradeceremos a Deus os 175 anos do Apostolado da Oração – Rede Mundial da Oração do Papa, que tanto tem contribuído para alimentar e irradiar a nossa vida em Cristo. Espero encontrar-vos lá em bom número!

2. “Nova evangelização” é colocar os pobres no centro do caminho da Igreja

Esta é também a maior insistência do magistério do Papa Francisco, em plena coincidência com a do próprio Jesus Cristo. Na exortação inicial e programática do seu pontificado, enunciou-nos assim o tema da “nova evangelização”, tão caro a São João Paulo II: «Por isso, desejo uma Igreja pobre para os pobres. […] A nova evangelização é um convite a reconhecer a força salvífica das suas vidas e a colocá-los no centro do caminho da Igreja. Somos chamados a descobrir Cristo neles: não só a emprestar-lhes a nossa voz nas suas causas, mas também a ser seus amigos, a escutá-los, a compreendê-los e a acolher a misteriosa sabedoria que Deus nos quer comunicar através deles» (Papa Francisco, Exortação apostólica Evangelii gaudium [EG], 24 de novembro de 2013, 198).
Como sabemos, a pobreza evangélica, primeira das bem-aventuranças, é mais do que a privação de bens materiais e só a atinge quem não ponha neles o seu coração, embora tudo faça para que não falte o essencial a ninguém.

Requer da nossa parte a certeza de que só Deus basta, manifestando-se nos outros em quem nos espera, sobretudo nos que mais precisam do nosso cuidado. Em suma, trata-se de cuidar realmente de todos e cada um em tudo quanto à vida se refere, da conceção à morte natural, não desistindo de o repetir e praticar.
O Papa Francisco junta uma advertência forte, que devemos levar muito em conta: «Qualquer comunidade da Igreja, na medida em que pretender subsistir tranquila sem se ocupar criativamente nem cooperar de forma eficaz para que os pobres vivam com dignidade e haja a inclusão de todos, correrá também o risco da sua dissolução» (EG, 207).    
Ligando “nova evangelização” e cuidado dos outros, sobretudo dos mais necessitados de procura e integração, o Papa convocou o Jubileu da Misericórdia. Celebrado há três anos já, estas suas palavras não perdem atualidade: «No nosso tempo, em que a Igreja está comprometida na nova evangelização, o tema da misericórdia exige ser reproposto com novo entusiasmo e uma ação pastoral renovada. É determinante para a Igreja e para a credibilidade do seu anúncio, que viva e testemunhe, ela mesma, a misericórdia. […] Nas nossas paróquias, nas comunidades, nas associações e nos movimentos – em suma, onde houver cristãos -, qualquer pessoa deve poder encontrar um oásis de misericórdia» (Papa Francisco, Bula Misericordiae vultus, de proclamação do Jubileu Extraordinário da Misericórdia, 11 de abril de 2015, nº 12). Foi em Cristo pobre que Deus esteve connosco, na periferia daquele grande Império. Reconhecê-Lo e servi-Lo nos muitos pobres de todas as pobrezas atuais é refazer a Igreja no seu Centro vivo!
A atenção aos outros tem em conta o contexto sociocultural em que vivem e são formados. O Evangelho de Cristo deve iluminá-lo e não o deixará empobrecer. Recomendo que nas comunidades e meios educativos se leiam e divulguem alguns pronunciamentos da Santa Sé e do Episcopado Português de especial oportunidade. Refiro-me ao recente documento da Congregação para a Educação Católica, ”Homem e mulher os criou” – Para uma via de diálogo sobre a questão do Gender na educação, à Carta Pastoral da Conferência Episcopal Portuguesa sobre a ideologia de género e à Nota Pastoral sobre a eutanásia, também da CEP (além das edições impressas, tudo está disponível no “site” da Conferência Episcopal Portuguesa e da Agência Ecclesia3.

Como o Bom Samaritano

A parábola do Bom Samaritano (cf. Lc 10, 29-37) é fonte permanente de inspiração e ação. Se o imitarmos – lembrando que o Bom Samaritano da humanidade inteira é o próprio Cristo – irradiaremos uma autêntica “cultura” ou modo evangélico de sentir e agir, como o Papa também indica: «Somos chamados a fazer nascer uma cultura de misericórdia, com base na redescoberta do encontro com os outros: uma cultura na qual ninguém olhe para o outro com indiferença, nem vire a cara quando vê o sofrimento dos irmãos» (Papa Francisco, Carta apostólica Misericordia et misera, no termo do Jubileu Extraordinário da Misericórdia, 20 de novembro de 2016, nº 20).
Significativamente, o Papa Bento XVI ligara também à parábola do Bom Samaritano um trecho fundamental da encíclica Deus caritas est. Fundamental porque nos dá o critério qualificativo da “caridade cristã”, como importa ter bem presente em tudo o que de pessoal, comunitário ou institucional possamos e devamos realizar. Peço a vossa especial atenção para o seguinte trecho: «Quais são os elementos constitutivos que formam a essência da caridade cristã e eclesial? a) Segundo o modelo oferecido pela parábola do bom Samaritano, a caridade cristã é simplesmente, em primeiro lugar, a resposta àquilo que, numa determinada situação, constitui a necessidade imediata: os famintos devem ser saciados, os nus vestidos, os doentes tratados para se curarem, os presos visitados, etc. […] b) A atividade caritativa cristã deve ser independente de partidos e ideologias. […] O programa do cristão – o programa do bom Samaritano, o programa de Jesus – é “um coração que vê”. Este coração vê onde há necessidade de amor e age de acordo com isso. […] c) Além disso, a caridade não deve ser um meio em função daquilo que hoje é indicado como proselitismo. O amor é gratuito; não é realizado para alcançar outros fins. […] É dever das organizações caritativas da Igreja reforçar de tal modo esta consciência nos seus membros que estes, através do seu agir – como também do seu falar, do seu silêncio, do seu exemplo -, se tornem testemunhas credíveis de Cristo» (Papa Bento XVI, Encíclica Deus caritas est, sobre o amor cristão, 25 de dezembro de 2005, nº 31).

Imediata, independente e gratuita, assim se carateriza a caridade cristã. Proponho que também esta encíclica do Papa emérito seja retomada e estudada nas comunidades ao longo do presente ano pastoral. Pelo tratamento sistemático que faz das caraterísticas e dos modos da ação sociocaritativa, pessoal ou institucional, será muito útil para a concretização do nosso programa anual, em perfeita consonância com a insistência evangélica do Papa Francisco. Desejo-vos a todos, caríssimos diocesanos, as maiores felicidades no ano pastoral que hoje começa. Nossa Senhora da Visitação nos acompanhará em direção a todas as periferias que nos esperam. - Para as centralizarmos também, como centrais continuam no seu coração materno!
Convosco, em oração e muita estima,

+ Manuel, Cardeal-Patriarca
Lisboa, 1 de setembro de 2019

 

Sugestões Programáticas do Departamento da Pastoral Sócio Caritativa de Lisboa
Proposta de objetivos para o Ano Pastoral 2019/2020

OBJECTIVO: Sair com Cristo ao encontro de todas as periferias sociais e geográficas é o desafio que emerge da Constituição Sinodal de Lisboa para o final do triénio, da ação evangelizadora da Igreja refletida no Programa Pastoral Diocesano 2019- -2020.
Estamos todos convocados a uma opção preferencial pelos pobres, a uma proximidade aos excluídos, renovando um olhar atento e comprometido na promoção da sua dignidade e na centralidade da pessoa humana, começando pelo empenho e responsabilidade da nossa missão, no acolhimento paroquial e alargando aos diversos níveis (saúde, educação, catequese, habitação, emprego) (cf CSL, nº 51-57).

1. Convocados à Caridade
a) Despertar na comunidade a sua vocação à caridade na diversidade dos grupos paroquiais a fazer um discernimento das suas periferias, de forma que se envolvam e se empenhem com novo vigor, nesta força evangelizadora que é a Caridade (CSL nº 52).
b) Trazer às celebrações dominicais os problemas reais da comunidade emergente de um olhar atento aos sinais do grito do pobre, na defesa e promoção da dignidade da pessoa humana, gerando novas formas e novas atitudes no Acolhimento e no Diálogo (CSL nº 57). 2.

2. Abrir a todos as portas da esperança
a) Fazer com que cada comunidade cristã seja um lugar de esperança e um oásis de misericórdia (CSL nº 54).
b) Criar nas comunidades cristãs, grupos de acolhimento, formação e reflexão, promovendo e intensificando o voluntariado em prol de situações de carências reais, de forma que todos se sintam corresponsáveis em igreja e na resposta pronta às periferias (CSL nº 54)
c) Criar uma equipa com espaços e tempos para atender às necessidades sócio caritativas e espirituais das pessoas, capaz de orientá-las na busca de repostas à sua multiplicidade de problemas, situações de violência (física e psicológica) e experiência de perda (CSL nº 54). –
d) Agir sempre ao estilo do Evangelho, tornando o anúncio do Amor de Deus a força da Evangelização nas comunidades cristãs (CSL nº 54).

3. Intensificar o caracter evangelizador das instituições sociais da Igreja
a) Fomentar a cooperação entre todas as Instituições potenciando a sua missão de responder com prontidão e competência às necessidades das populações (CSL nº 55, 56).
b) Criar um plano de formação para gestores e restantes colaboradores da ação sóciocaritativa da igreja empenhando o seu agir a partir da identidade cristã e evangélica dos princípios da Doutrina Social da Igreja, levando a que o trabalho seja testemunho da caridade de Cristo perante os que de nós necessitam e das comunidades locais (CSL nº 55)
c) Animar redes de colaboração das Instituições Sociais do Patriarcado sustentadas pela Federação Solicitude, de forma a responder aos desafios que se colocam no diálogo com as entidades públicas e civis sem perder a fidelidade à sua missão que é evangelizar pela caridade (CSL nº 56).
d) Antecipar soluções para os problemas que surjam no seio das comunidades apostando em iniciativas inovadoras ao estilo evangélico do agir com sinais, gestos e atitudes concretas (CSL nº 56).
e) Partilhar e divulgar pelos meios de comunicação do Patriarcado as experiências e testemunhos da missão sócio caritativa.
Potenciar a ação transformadora do Evangelho no âmbito do Ensino, no âmbito das Instituições e dos Movimentos de Solidariedade Social, Saúde e Cultura fomentando um compromisso pessoal e social na construção da sociedade (cf. CSL nº 55).

 

OBJECTIVOS GERAIS

para a vida da comunidade paroquial no Ano Pastoral de 2019-2020 decorrentes da síntese da reflexão partilhada na reunião do Conselho Pastoral de 13 de Julho de 2019 a partir do Objetivo Pastoral Do Patriarcado para o Ano Pastoral 2019-2020

1. Acentuar e Investir no conhecimento da Doutrina Social da Igreja e das figuras que a concretizaram na sua vida e nas suas causas
2. Identificar as periferias da nossa Comunidade e procurar ir até elas, trazendo-as para o centro da comunidade.
3. Neste sentido, apontaram-se algumas periferias humanas e geográficas nas quais vamos concentrar a nossa atenção:
a) Mundo da Doença e dos Doentes que se encontram em casa, em lares e em hospitais. Organizar o seu transporte até à Igreja nalguns Domingos.
b) Idosos solitários
c) Jovens em situação precária e desocupados
d) Emigrantes e comunidades estrangeiras
e) As Escolas e outras instituições
f) As pessoas materialmente carenciadas
4. Fazer o que fazemos a nível sócio caritativo de forma mais cristã.
5. No Centro Cultural e Social:
a) Intensificar atividades inter-geracionais;
b) Promover a formação sobre a Cultura Religiosa cristã
c)Vincar a identidade e matriz cristãs da Instituição
d) Tentar renomear como “centro paroquial”
6. Formação sobre Temas da Doutrina Social da Igreja
7. Agendar coletas especiais com o fim sóciocaritativo.
8. Incluir na Oração universal, uma prece por algum acontecimento/situação particular.
9. Envolver os serviços Litúrgicos – em particular os Acólitos e Ministros Extraordinários da Comunhão- em Ações sócio caritativas
10. Divulgar as atividades sócio caritativas
11. Celebrar efemérides e dias mundiais com eventos concretos.
12. Acrescentar dois novos representantes no Conselho Pastoral: um representante da Urbanização da Quinta do Conventinho e representante do Voluntariado da Paróquia

Além das sugestões do Conselho Pastoral veiculadas nos números anteriores, procuraremos:

= Participar e Acolher ativamente a “Semana da Caridade” – 8-15 de Março de 2020 – e o Dia da Caritas que será celebrado na nossa Vigararia.
= Sensibilizar, Dinamizar e Sintonizar a Comunidade, em particular os jovens e adolescentes com o itinerário preparatório das Jornadas Mundiais da Juventude de 2022.
=Partindo do ritmo sinodal lançado pela Diocese de Lisboa, dinamizar a comunidade paroquial de tal forma que todos possam participar neste tempo de reflexão, aprofundamento, compromisso missionário pela vocação comum à Santidade suscitado pelas:
- Exortação Apostólica “A Alegria do Evangelho” do Papa Francisco.
- Exortação Apostólica “Alegrai-vos Exultai” do Papa Francisco
=Promover a receção, reflexão e concretização das orientações da Exortação Apostólica “A Alegria do Amor” do Papa Francisco dando uma particular atenção à realidade familiar na sua unidade e diversidade, nomeadamente promovendo a criação e dinamização duma equipa de Animação da Pastoral Familiar.
= Promover uma reflexão comprometida sobre o documento “A Alegria do Amor no Matrimónio cristão” da Conferência Episcopal Portuguesa, procurando que essa reflexão chegue às famílias.
=Continuar a celebrar, a viver e a aprofundar a caminhada de fé em todos os grupos, sectores e áreas da pastoral que se traduza em gestos e ações concretas no serviço humilde da caridade fraterna;
= Concretizar iniciativas de recolha de fundos e de planeamento para a Remodelação da estrutura da Igreja Paroquial

OBJECTIVOS ESPECIFICOS

Catequese
= Colocar os nossos adolescentes e jovens em sintonia com a Preparação das Jornadas Mundiais da juventude de 2022, adotando o Itinerário catequético Say Yes como guia orientador da catequese destas idades.
=Fomentar a participação dos catequistas nos encontros de formação, reflexão e oração organizados pela Vigararia de Loures-Odivelas e pela Diocese de Lisboa.
=Uma aposta/colaboração da catequese com a pastoral familiar e a pastoral juvenil;
=Um maior empenhamento dos movimentos e grupos na evangelização junto dos batizados que não frequentam a Igreja, indo também ao encontro dos excluídos e marginalizados;
=Envolver os adolescentes que se prepararam para receber o Crisma em atividades de Voluntariado.
= Promover encontros em conjunto dos anos da Catequese da Adolescência e Pré-adolescência.

Pastoral Juvenil.
=Convidar e sensibilizar os adolescentes e jovens dos últimos anos de catequese a participar nas atividade e ações da Pastoral Juvenil;
=Empenhar a Pastoral Juvenil nos projetos de ação social, desenvolvendo campanhas e atividades a favor das famílias mais carenciadas da Paróquia, nomeadamente no âmbito do projeto Partilhar.com.
=Organizar mensalmente Orações especialmente dirigidas aos jovens.
= Acolhimento, Acolhimento e Receção das orientações decorrentes do Sínodo Extraordinário dos Bispos de Outubro de 2018 sobre o tema “Os Jovens, a Fé e o Discernimento Vocacional”, refletindo sobre o Documento Final desse Sínodo e da Exortação apostólica “Cristo Vive” do Papa Francisco especialmente dirigido aos jovens.

Pastoral Familiar
=Criar o Grupo de Animação Familiar (GAF) que estude, promova, acompanhe e tome iniciativas concretas sobre a realidade da família na nossa comunidade paroquial.
=Pensar e assegurar a renovação e continuidade no médio prazo das equipas de CPB e CPM;
=Desenvolver algumas prioridades na área da Pastoral Familiar, nomeadamente com os casais novos e outros casais que já tenham os seus filhos na catequese promovendo encontros regulares de reflexão onde se aprofundem os diversos temas relacionados com a família e a sua missão.

=Procurar criar propostas pastorais para algumas “franjas” de idade, nomeadamente os grupos juvenis/universitários e os casais novos/recém casados;
=Promover um itinerário progressivo de preparação da Festa Diocesana da Família de 2020 que será em Óbidos.

Pastoral Social
= Procuraremos concretizar o objetivo pastoral do Patriarcado para este Ano Pastoral, objetivo esse plasmado no n. 53 da Constituição Sinodal de Lisboa: “Sair com Cristo ao encontro de todas as periferias sociais e geográficas. Este desafio constitui uma prioridade da ação evangelizadora da Igreja. Implica uma opção preferencial pelos pobres e uma proximidade aos excluídos em ordem à promoção da sua dignidade, nos seus diversos níveis (saúde, educação, habitação, emprego)”.
= Dar uma particular atenção á ação do Centro Social e Cultural como instrumento de evangelizador da paroquia, em particular neste ano em que somos convidados a viver a Caridade.
= Fortalecer e dinamizar ainda mais o Projeto Solidário Partilhar.com
= Organizar e estruturar a Pastoral Social da Paróquia de forma a responsabilizar, animar e envolver toda a comunidade na ação sócio-caritativa;
=Continuar e envolver cada vez mais toda comunidade no projeto Partilhar.com, para podermos dar uma resposta cada vez maior aos pobres da nossa comunidade;
=Sensibilizar toda a comunidade para o voluntariado, em particular as camadas mais jovens. Organizar e estruturar o voluntariado existente e promover ações de formação do mesmo;
=Maior interligação entre os grupos/ações da Paróquia e o Centro Social;
=Criar um grupo de Pastoral da Saúde que visite, acompanhe e assista os doentes da Paróquia, em articulação com os Ministros Extraordinários da Comunhão, o Apoio Domiciliário do Centro, a Capelania do Hospital de Loures e o Partilhar.com.
=Publicar, no Boletim Informativo, textos de doutrina social da igreja..

Liturgia
=Mais formação para os diversos ministérios e serviços da liturgia;
=Ensaio de cânticos com a assembleia antes das eucaristias;
=Convidar os fiéis a participarem mais na Adoração do Santíssimo, na Liturgia das Horas, na recitação do Terço, na Lectio Divina;
=Desenvolver o serviço do Acolhimento.
=Promover um grande encontro com todos os intervenientes na Liturgia.
= Criação dum Folheto com as respostas da Assembleia na Celebração da Eucaristia.
= Criação dum Folheto explicativo do sentido dos espaços Litúrgicos e que estará disponível á entrada da Igreja para acompanhar quem visita a Igreja.

Calendário de Actividades

2019-2020

Corpo Nacional de Escutas - CNE
- Fortalecer o espírito de grupo entre todos os elementos e órgãos do agrupamento;
- Concluir o processo de construção da nova sede;
- Consolidar o processo de comunicação externa do agrupamento;- Continuar a trabalhar com a comunidade envolvente, designadamente a paróquia e a sociedade civil;
- Consolidar a participação do agrupamento nas atividades do Núcleo e da Região;
- Fortalecer o diálogo com os pais dos escuteiros e com a família escutista;
Consolidar e fortalecer o processo formativo, quer dos candidatos a dirigentes, quer dos dirigentes investidos=Reforçar a dimensão do serviço e envolver-se em novos desafios e dar um apoio mais efetivo (Cabazes de Natal, Partilhar.com, voluntariado jovem, Recolha de Alimentos…);

Confraria de Nossa Senhora do Carmo
=Convidar os membros da Confraria a um maior empenhamento e participação nas atividades da mesma;
=Convidar mais pessoas para fazerem a preparação e serem admitidas na Confraria de forma a que esta continue num movimento de crescimento.

Renovamento Carismático
=Maior divulgação do Movimento;
=Acompanhamento espiritual.

Movimento Esperança e Vida - MEV
=Tentar conhecer, apoiar e sensibilizar as senhoras viúvas recentes e convidá-las a entrar para o MEV.
=Estar junto das viúvas que se encontram sós em casa ou em algum lar.

Formação de Adultos
- Conferências promovidas a propósito de algum acontecimento da Igreja ou sociedade
- Leitura Espiritual, à sexta-feira, às 16.30hs.
- Outras iniciativas e temas a anunciar oportunamente.
- Atividades da Vigararia e da Diocese.
- Grupo de formação para o Sacramento da Confirmação para os cristãos que frequentam habitualmente a vida da comunidade e que ainda não tenham recebido este sacramento.

Pastoral da Comunicação
A – Boletim Informativo da Paróquia
“Comunidades em Movimento”: A Paróquia tem um Boletim Informativo que pretende ser um meio de comunicação, partilha, formação e informação. Este Boletim será feito em conjunto com a paróquia de Frielas.
B – Página da Paróquia na Internet: Adaptando-se às novas realidades da comunicação a Paróquia tem uma Página na Internet com o seguinte endereço: www.paróquia-sac.pt
C- Página Facebook da paróquia: https://www.facebook.com/Paroquia-de-Santo-António-dos-Cavaleiros-101309924635283
D- Blog WEB do Agrupamento CNE: http://495sac.blogspot.pt/
E – Informação Diversa- Placards, cartazes, folhetos, mostradores informativos, etc.
F – Informatização dos diversos serviços da Paróquia e do Arquivo geral;
G- Criação duma Newsletter da Paróquia como veículo informativo digital.


MOVIMENTOS, GRUPOS e SECTORES

A – Animadores da Comunidade Paroquial nas Torres da Bela Vista
B - Corpo Nacional de Escutas: Agrupamento 495
C - Cursilhos de Cristandade
D - Confraria de Nossa Senhora do Carmo
E - MEV - Movimento Esperança e Vida
F - ECNS - Equipas de Casais de Nossa Senhora
G - Renovamento Carismático
H – Grupo da Lectio Divina e da Leitura Espiritual
I – Centro Cultural e Social de Santo António dos Cavaleiros
J– Partilhar.com
L – Voluntariado
M- Secretariado da Liturgia- Equipas de Liturgia, Coros, Acólitos, Ofertórios.
N – Pastoral Juvenil - Jovens
O – Catequese
P – Irmãs Carmelitas
Q – Comunidade Frades Carmelitas
R – Conselho Pastoral
S- Secretariado de Ação Pastoral
T- Conselho Económico
U – Pastoral Familiar: CPB e CPM.
V - Comunicação e Animação Cultural

SERVIÇOS

A – Secretaria: Horário: 10.30-12.30/ 15.00-19.30hs.
B-Cartório: Processos de Matrimónio, Batismo, outros documentos – 10.00-12.00 / 15.00-17.30hs
C- Centro Cultural e Social de Santo António dos Cavaleiros – atendimento social á população. Agendamento, atendimentos devem ser marcados na receção-secretaria dento do horário previso.
D- Reservas de Espaços e Equipamentos: solicitar na secretaria ou pároco
E - Serviço de Bar
F - Limpeza, manutenção e ornamentação das instalações: para celebrações extra comunidade (casamentos, batismo, outros) deverá ser combinado com os responsáveis deste sector)

ENDEREÇOS

Paróquia de Santo António dos Cavaleiros
Avenida Francisco Pinto Pacheco
Apartado 1071
2661-901 SANTO ANTÓNIO DOS CAVALEIROS
Telefones: 219 884 366 /+ 351 96 553 98 56
Fax: 219 896 011
Email: paroquiasacavaleiros@gmail.pt
INTERNET: www.paroquia-sac.web.pt
Pe Agostinho Castro: pe.agostinhocastro@gmail.pt

Centro Cultural e Social de Santo António dos Cavaleiros
Avenida Francisco Pinto Pacheco
Apartado 1069
2661-901 SANTO ANTÓNIO DOS CAVALEIROS
Telefones: +351 219 898 780
Fax: 219 898 789
Email: geral@cecssac.pt
INTERNET: www.cecssac.org

Comunidade Carmelita
Rua Vitorino Froes, 1 - R/C - Dto
Apartado 1068
2661-901 SANTO ANTÓNIO DOS CAVALEIROS
Telefones: 219881726

 


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